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Em mensagem, Papa reflete sobre aplicações da inteligência artificial

Canção Nova

Neste dia 1º de janeiro é celebrado o Dia Mundial da Paz. A data foi criada pelo Papa Paulo VI, em 1967, e todos os anos recebe uma mensagem escrita pelo Pontífice à frente da Igreja Católica. Para 2024, o Papa Francisco concentrou suas reflexões no tema da inteligência artificial e no caminho para a paz.

Na abertura do texto, o Santo Padre refere-se à ciência e à tecnologia como produtos extraordinários do potencial criativo humano. Ele reconhece que o progresso científico, quando voltado a uma melhor organização da sociedade humana, para o aumento da liberdade e da comunhão fraterna, leva ao aperfeiçoamento do homem e à transformação do mundo.

Contudo, Francisco também expressa a sua preocupação. Se, por um lado, a tecnologia ajudou a curar inúmeros males que afligiam a vida humana, por outro ela coloca nas mãos do homem “um vasto leque de possibilidades, algumas das quais podem constituir um risco para a sobrevivência humana e um perigo para a casa comum”.

Ele cita que o desenvolvimento das tecnologias digitais tem produzido profundas transformações na sociedade global e nas suas dinâmicas, em diversos âmbitos. O Papa recorda, diante disso, que a pesquisa científica não está desconectada da realidade e, sendo uma atividade humana, precisa considerar a dimensão ética e os valores pessoais, sociais e culturais para que possa avançar.

Aplicação da inteligência artificial para o bem

Isso se aplica às formas de inteligência artificial que, afirma o Pontífice, trata-se de uma “galáxia de realidades diversas”. Diante da incerteza quanto à contribuição benéfica ao futuro da humanidade e a paz entre os povos, ele indica que “o resultado positivo só será possível se nos demonstrarmos capazes de agir de maneira responsável e respeitar valores humanos fundamentais como ‘a inclusão, a transparência, a segurança, a equidade, a privacidade e a fiabilidade’”.

Neste contexto, o Santo Padre aponta para a necessidade de reforçar ou instituir organismos que examinem as questões éticas emergentes e tutelem os direitos sobre o uso de formas de inteligência artificial. “A liberdade e a convivência pacífica ficam ameaçadas, quando os seres humanos cedem à tentação do egoísmo, do interesse próprio, da ânsia de lucro e da sede de poder”, observa.

Francisco aponta que a dignidade humana e a fraternidade devem estar na base do desenvolvimento de novas tecnologias, servindo como critérios para avaliá-las. “Os avanços tecnológicos que não conduzem a uma melhoria da qualidade de vida da humanidade inteira, antes pelo contrário agravam as desigualdades e os conflitos, nunca poderão ser considerados um verdadeiro progresso”, declara, no texto.

Reconhecer os limites

Na sequência da mensagem, o Papa chama a atenção para diversos aspectos relacionados à inteligência artificial, propondo algumas reflexões. Em relação às técnicas de aprendizagem automática (machine learning) usadas por esses sistemas, ele afirma que a capacidade de alguns dispositivos produzirem textos sintática e semanticamente coerentes, não significa fiabilidade, ainda mais diante da era de desinformação e notícias falsas em que o mundo se insere.

O Pontífice também frisa que a grande quantia de informações analisadas pelas inteligências artificiais não necessariamente garantem imparcialidade. “As máquinas inteligentes podem desempenhar as tarefas que lhes são atribuídas com uma eficiência cada vez maior, mas a finalidade e o significado das suas operações continuarão a ser determinados ou capacitados por seres humanos com o seu próprio universo de valores”, analisa.

Em relação ao próprio ser humano, ele recorda que o homem, pensando em ultrapassar seus limites, “corre o risco, na obsessão de querer controlar tudo, de perder o controle sobre si mesmo”. Assim, é preciso reconhecer e aceitar o próprio limite de criatura para acolher a plenitude como uma dádiva.

Promover o desenvolvimento humano

Quanto ao mercado de trabalho, o Santo Padre afirma que não se pode deixar de considerar o impacto das novas tecnologias em ofícios que, anteriormente de prerrogativa humana, hoje são desempenhados por aplicações industriais da inteligência artificial. “A Comunidade Internacional, ao ver como tais formas de tecnologia penetram cada vez mais profundamente nos locais de trabalho, deveria considerar como alta prioridade o respeito pela dignidade dos trabalhadores e a importância do emprego para o bem-estar econômico das pessoas, das famílias e das sociedades, a estabilidade dos empregos e a equidade dos salários”, comenta.

Voltando-se para as guerras, Francisco aborda a utilização da inteligência artificial no desenvolvimento de sistemas de armas letais autônomas. O mundo não precisa que as novas tecnologias contribuam para o crescimento do mercado e do comércio das armas, promovendo conflitos. “Ao fazê-lo, não só a inteligência, mas também o próprio coração do homem, correrá o risco de se tornar cada vez mais ‘artificial’”, sinaliza.

Por outro lado, o Papa defende o emprego das inteligências artificiais na promoção do desenvolvimento humano integral, agregando em inovações na agricultura, na educação e na cultura, e promovendo uma melhoria do nível de vida de diversas nações e o crescimento da fraternidade humana e da amizade social.

Em relação à educação, o Pontífice aponta para o estímulo do pensamento crítico, expresso pela capacidade de discernimento no uso de dados e conteúdos recolhidos na web ou produzidos por sistemas de inteligência artificial. Ele complementa ainda que “as escolas, as universidades e as sociedades científicas são chamadas a ajudar os estudantes e profissionais a assumir os aspectos sociais e éticos do progresso e da utilização da tecnologia”.

Pedido por regulamentação das inteligências artificiais

Por fim, o Santo Padre volta a indicar a responsabilidade dos Estados soberanos de regular a utilização das inteligências artificiais, e o papel das Organizações Internacionais de obter e coordenar a implementação de acordos multilaterais. “O objetivo da regulamentação não deveria ser apenas a prevenção de más aplicações, mas também o incentivo às boas aplicações, estimulando abordagens novas e criativas e facilitando iniciativas pessoais e coletivas”, explica.

Na conclusão de sua mensagem, Francisco reforça que a responsabilidade pelo desenvolvimento benéfico das inteligências artificiais não é de alguns poucos, mas da família humana inteira. Ele expressa ainda a sua oração para que “o rápido desenvolvimento de formas de inteligência artificial não aumente as já demasiadas desigualdades e injustiças presentes no mundo, mas contribua para pôr fim às guerras e conflitos e para aliviar muitas formas de sofrimento que afligem a família humana”.

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