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Com o objetivo de garantir a segurança de torcedores e jogadores, as forças de segurança do Paraná se reuniram, nesta sexta-feira (30), para discutir estratégias de atuação para o jogo entre Brasil e Equador, partida pelas Eliminatórias da Copa do Mundo 2026. O jogo será dia 6 de setembro no Estádio Couto Pereira, do Coritiba, em Curitiba.
O encontro ocorreu na sede do Batalhão de Polícia de Choque (BPCHOQUE), na Capital, e contou com a presença de representantes da Delegacia Móvel de Atendimento a Eventos e Futebol (Demafe) da Polícia Civil e da Secretaria de Trânsito de Curitiba (Setran).
O comandante do BPCHOQUE, tenente-coronel Nelson Stoccheiro Gonçalves Júnior, afirmou que as operações de segurança terão início já neste sábado (31), com uma varredura no hotel onde a Seleção Brasileira ficará hospedada. Após o jogo com o Equador, a delegação brasileira ficará concentrada em Curitiba até a partida seguinte contra o Paraguai, em Assunção, no dia 10 de setembro. “Nossa missão começa neste sábado e se estenderá até o dia 9 de setembro, quando a Seleção seguirá para o Paraguai para o próximo jogo”, declarou.
A chegada dos jogadores da Seleção Brasileira está prevista para segunda-feira (2) e, a partir deste momento, a Polícia Militar do Paraná estará encarregada de escoltá-los durante todos os deslocamentos, tanto para o Estádio Couto Pereira quanto para os treinamentos no Centro de Treinamentos do Athletico, o CT do Caju, no bairro do Ganchinho.
Com as medidas de segurança detalhadamente planejadas, as autoridades visam assegurar que o evento ocorra de maneira tranquila e segura, proporcionando uma experiência positiva para todos os envolvidos.
BLOQUEIOS DE RUAS – No dia do jogo, marcado para às 22h, as ruas no entorno do estádio serão bloqueadas a partir das 18h e o efetivo militar será reforçado em toda a região. “No dia do evento vamos utilizar o perímetro padrão FIFA e só vamos deixar entrar neste perímetro quem tiver com o ingresso. Já temos definido quais ruas serão fechadas e divulgaremos na sequência”, esclareceu o tenente-coronel. “Teremos o mínimo de policiais militares dentro do estádio, mas teremos nossos pelotões prontos para atuar em caso de necessidade”.
O superintendente da Demafe, o policial civil Carlos Oliveira da Velha, disse que a unidade está preparada para atuar em caso de necessidade. “O que ocorrer fora do normal será encaminhado para a Demafe. Vamos zelar muito pelo transporte dos torcedores. É um jogo festivo e estaremos com o olhar atento, principalmente, na questão da bebida. É uma atuação mais para salvaguardar a integridade de quem vai ao jogo”, afirmou.